Oi pessoal,
Quero começar esse post do final para o começo. Isso mesmo, tipo aquelas piadinhas: “o que é, o que é, que faz melhorar a pele, a disposição e seu intestino vira um reloginho?”.
Resumindo, foi isso que eu senti quando minha nutricionista Cristina Trovó colocou os alimentos prebióticos e probióticos no meu programa alimentar.
No meu caso, o prebiótico usado pela manhã foi a biomassa de banana verde ou o FiberMais. Alternamos porque, como viajo muito, é impossivel levar a biomassa, já que precisa ser mantida refrigerada.
Já o probiótico usado a noite foi o Lacto-pró.
Lembrando que a nutricionista orienta de acordo com a necessidade de cada paciente.
Hoje a #DicaDaNutri explicará melhor sobre esses alimentos funcionais que já são meus queridinhos.
A nutrição funcional, ramo especializado da nutrição oferecido pela Clínica de Nutrição Preventiva Cristina Trovó, conta com grandes aliados para alcançar os objetivos de seus pacientes. São os famosos alimentos prebióticos e probióticos e hoje aprenderemos um pouco mais sobre eles.
Alimentos prebióticos contêm uma grande quantidade de fibras em sua composição que servem como fonte de alimentos para as bactérias da flora intestinal para que continuem desenvolvendo suas funções de maneira adequada. As principais fibras prebióticas são a iulina e a pectina, cujas principais fontes são: frutas cítricas, maçã, cenoura, farelo de aveia, soja, lentilha, almeirão, chicória, trigo, cebola, alho e alho poró.
Os alimentos probióticos são alimentos que contêm microorganismos vivos (lactobacilos e as bifidobactérias) e que quando consumidos formam colônias no intestino promovendo assim a saúde, a defesa contra agentes patogênicos e o bom funcionamento da flora intestinal. Podem ser encontrados em diversos iogurtes e leites fermentados.
Além de controlarem as funções intestinais, a ação simbiótica (administração de prebióticos e probióticos juntos) ajuda no combate à constipação pelo aumento do trânsito intestinal; à diabetes pelo controle da glicemia; à hipertensão pela diminuição da absorção de açúcares e gorduras e à osteoporose pelo aumento da absorção de cálcio.
A ingestão simbiótica desses dois tipos de alimentos deve sempre ser feita com acompanhamento nutricional, como sempre imprescindível, pois, como em todo tratamento, deve ser monitorado pelos possíveis efeitos adversos que podem vir a se desenvolver ao longo do tratamento.
Créditos:
Nutricionista [ Clinica Cristina Trovó ]
Beijos.
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