Olá, pessoal!
Hora de falar de esportes radicais! Já ouviram falar em “flyboard”? O termo não é tão conhecido porque esse esporte radical ainda é bem pouco falado e são poucos os que conseguem praticar. Conectado a uma moto aquática, o flyboard permite que uma pessoa voe a 10 metros de altura! (alguém vai encarar?) impulsionado por um jato d’água. Criada pelo piloto francês Franky Zapata, a invenção que chegou ao Brasil em novembro de 2012 fascina por misturar o sonho humano de voar a acrobacias aquáticas e a muita adrenalina.
Encontrei algumas informações interessantes sobre o Flyboard, quando ele é conectado aproveita a turbina da moto aquática como se fosse uma bomba d’água para impulsionar a pessoa que está na prancha, usando uma mangueira bem grossa de 15 metros. Quem está lá em cima controla a direção. Também existe um jato de água que sai do suporte de mão só para auxiliar no equilíbrio.
Parece difícil, mas não é. São necessários de cinco a 20 minutos para aprender o básico do flyboard com um instrutor. Já para obter o treinamento, dominar as manobras e compreender o funcionamento, são cerca de três horas. Se parar para pensar, não é tanto tempo. Além disso, nem todo mundo pode praticar, só a partir dos 14 anos. O equipamento deve ser usado em locais com, no mínimo, dois metros de profundidade, para evitar ferimentos nas quedas.
Bem, o preço não é barato, pessoal. Para se ter o kit completo, composto por mangueira, dutos, prancha com botas fixas e par de manetes, é em torno de R$ 30 mil, não há cofrinho que aguente! Para comprar o flyboard, é preciso fazer um curso, ministrado pelo fabricante, que dura de quatro a seis horas, além de ter a licença de moto aquática. Por esse preço também, existem poucas lojas no Brasil que vendem. O preço básico do equipamento é de US$6450,00, mais um adicional equipamento eletrônico de US$1850,00. Mas lógico que existe a opção de locação….
E vocês já ouviram falar do flyboard? O que acham desse esporte? Me contem!
Beijos.
fonte: devagarsemvaimaislonge